Os vendedores profissionais de cavalos e póneis estão sobrecarregados com a atual proteção do consumidor, tal como se aplica nos Estados-Membros da UE. Essa proteção ao consumidor pode ter consequências financeiras importantes para os vendedores profissionais. “Ainda há algo que pode ser feito, mas é necessária uma ação rápida”, escreve a equipe Schelstraete Advocaten.
Esta Defesa do Consumidor significa, entre outras coisas, que quando um cavalo ou pônei é vendido por um profissional (uma parte que está profissionalmente ou comercialmente envolvida na venda de cavalos e pôneis) a um consumidor, suspeita-se que defeitos ocorram dentro de seis meses já estavam presentes na entrega após a entrega. Isso também inclui defeitos que surgiram imediatamente, por exemplo, devido a um escorregão ou queda.
Risco para o vendedor
Se o vendedor profissional não puder demonstrar o contrário (na linguagem popular: pode provar), esse defeito fica por conta do vendedor. Freqüentemente, ele tem que pegar o cavalo de volta e até mesmo pagar uma indenização ao comprador. A situação descrita foi incorporada na legislação por quase todos os estados membros da UE. Os juízes também aplicam este princípio na Holanda! Mesmo no caso de lesões que podem se desenvolver de forma aguda, como uma lesão no tendão, por exemplo, o profissional vendedor deve provar que essa lesão não existia no momento da entrega.
Consulte Mais informação … https://www.schelstraete.nl/nieuwe-eu-richtlijn-handhaving-consumentenbescherming-wellicht-ingrijpender-voor-de-internationale-paardenhandel-dan-covid-19/
Fonte: Equnews