terça-feira, 26/novembro/2024
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FEI suspende Dr. Cesar Parra após vídeos questionáveis ​​serem divulgados nas redes sociais

A comunidade equestre internacional está em convulsão após a suspensão provisória do cavaleiro americano de adestramento Dr. Cesar Parra pela FEI. Esta medida seguiu-se rapidamente ao surgimento de vídeos chocantes nas redes sociais retratando cenas de abuso. 

Parra, natural da Colômbia e naturalizado americano, está temporariamente impedido de participar de competições. A FEI respondeu às imagens angustiantes e enfatizou a importância crucial do bem-estar dos cavalos no esporte.

Cesar Parra, um renomado cavaleiro de adestramento baseado na Flórida, foi suspenso provisoriamente pela FEI, menos de 24 horas depois que o material de vídeo apareceu nas redes sociais. A filmagem mostrava cenas de abuso consideradas perturbadoras e repreensíveis pela FEI. Mais de 70 arquivos na internet são atribuídos a Parra, embora ele não esteja visível em todos eles.

Em comunicado, a FEI confirmou a suspensão de Parra, destacando o seu caráter imediato. Os regulamentos da FEI priorizam o bem-estar do cavalo, e qualquer ação que cause dor ou desconforto desnecessário ao animal é considerada uma violação grave e é penalizada.

O desporto equestre baseia-se no respeito pelos seus parceiros, os cavalos, tendo como preocupação primordial o seu bem-estar físico e mental. A FEI está comprometida em manter os mais altos padrões de bem-estar dos cavalos e sancionará comportamentos que se desviem destes princípios.

A investigação em andamento é conduzida em colaboração com a Federação Equestre dos Estados Unidos. Nenhum comentário adicional será feito sobre as supostas violações durante este processo. Parra ainda não respondeu às acusações.

A FEI enfatiza a sua dedicação em garantir um bem-estar positivo para os cavalos no desporto ao longo das suas vidas. A suspensão provisória e quaisquer sanções subsequentes também serão reconhecidas a nível nacional. A comunidade equestre aguarda ansiosamente novos desenvolvimentos neste caso.

Fonte: Equnews

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